"O que é um gato Jellicle?"
Domingo tive o privilégio de assistir a adaptação brasileira de uma dos musicais teatrais de maior longevidade e popularidade de todos os tempos - Cats, obra cujas canções originais foram arranjadas por ninguém menos que Andrew Lloyd Webber, o gênio por trás de Fantasma da Ópera, Sunset Boulevard e tantas outras peças de renome.
O espetáculo Cats teve origem em Londres, em 1981, e foi criado a partir da coletânea de poemas Old Possum's Book of Practical Cats, do poeta norte-americano T.S. Eliot. Seguindo o sucesso estrondoso da peça, ela logo dirigiu-se à Nova York, iluminando a Broadway com seu carismo e encanto únicos. Diversas estrelas do teatro como Elaine Paige, Sir John Mills e Betty Buckley já fizeram parte dos diversos elencos que o musical já teve - afinal de contas, Cats esteve em cartaz por quase 20 anos!
Para os que se perguntam qual é o tema cantado na peça, aqui vai um resumão: o enredo aborda um grupo de gatos que se denomina Jellicle Cats. É chegada a reunião anual entre os Jellicles para saber qual gato terá a chance de renascer para uma nova vida Jellicle e, por conta disso, as canções servem para apresentar os principais felinos do grupo. Com nomes peculiarmente estranhos, personalidades marcantes e um baita vozeirão, os gatos se apresentam enquanto o velho Deutoronomy espera fazer a escolha do gato que deverá renascer.
No elenco brasileiro, ficou a cargo de Saulo Vansconcelos (O Fantasma da Ópera) representar o velho Deutoronomy, enquanto a participante do programa Ídolos Paula Lima ficou com o papel de Grizabella. Posso dizer de boca cheia que o espetáculo é muito bem adaptado, tanto em termos de cenário e figurino como em atuação por parte do elenco. Cats vive de expressão corporal e mescla movimentos ariscos com deslizes graciosos, remetendo à essência misteriosamente intrigante dos gatos em si. A trilha sonora, adaptada ao portugês por Toquinho, também faz bonito. Todos sabemos que a sensibilidade musical do compositor paulista é incrível, o que resultou em versões que não devem quase nada às originais. De qualquer modo, sobra até um tempinho durante o intervalo da peça para os espectadores subirem ao palco e ganharem um atógrafo de Saulo Vasconcelos!
Cats fica em cartaz até o dia 19 de setembro, agora a preço reduzido. Se você gosta de musicais e reside em São Paulo (ou mesmo está de passagem), vá correndo ao teatro Abril para prestigiar esse incrível espetáculo que conquistou o mundo tantas vezes.
Domingo tive o privilégio de assistir a adaptação brasileira de uma dos musicais teatrais de maior longevidade e popularidade de todos os tempos - Cats, obra cujas canções originais foram arranjadas por ninguém menos que Andrew Lloyd Webber, o gênio por trás de Fantasma da Ópera, Sunset Boulevard e tantas outras peças de renome.
O espetáculo Cats teve origem em Londres, em 1981, e foi criado a partir da coletânea de poemas Old Possum's Book of Practical Cats, do poeta norte-americano T.S. Eliot. Seguindo o sucesso estrondoso da peça, ela logo dirigiu-se à Nova York, iluminando a Broadway com seu carismo e encanto únicos. Diversas estrelas do teatro como Elaine Paige, Sir John Mills e Betty Buckley já fizeram parte dos diversos elencos que o musical já teve - afinal de contas, Cats esteve em cartaz por quase 20 anos!
Para os que se perguntam qual é o tema cantado na peça, aqui vai um resumão: o enredo aborda um grupo de gatos que se denomina Jellicle Cats. É chegada a reunião anual entre os Jellicles para saber qual gato terá a chance de renascer para uma nova vida Jellicle e, por conta disso, as canções servem para apresentar os principais felinos do grupo. Com nomes peculiarmente estranhos, personalidades marcantes e um baita vozeirão, os gatos se apresentam enquanto o velho Deutoronomy espera fazer a escolha do gato que deverá renascer.
No elenco brasileiro, ficou a cargo de Saulo Vansconcelos (O Fantasma da Ópera) representar o velho Deutoronomy, enquanto a participante do programa Ídolos Paula Lima ficou com o papel de Grizabella. Posso dizer de boca cheia que o espetáculo é muito bem adaptado, tanto em termos de cenário e figurino como em atuação por parte do elenco. Cats vive de expressão corporal e mescla movimentos ariscos com deslizes graciosos, remetendo à essência misteriosamente intrigante dos gatos em si. A trilha sonora, adaptada ao portugês por Toquinho, também faz bonito. Todos sabemos que a sensibilidade musical do compositor paulista é incrível, o que resultou em versões que não devem quase nada às originais. De qualquer modo, sobra até um tempinho durante o intervalo da peça para os espectadores subirem ao palco e ganharem um atógrafo de Saulo Vasconcelos!
Cats fica em cartaz até o dia 19 de setembro, agora a preço reduzido. Se você gosta de musicais e reside em São Paulo (ou mesmo está de passagem), vá correndo ao teatro Abril para prestigiar esse incrível espetáculo que conquistou o mundo tantas vezes.
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