É meio injusto assistir ao quarto e último (será?) longa de nosso amigável ogro verde duas semanas depois de ver Toy Story 3, por isso tentarei ser o mais imparcial possível ao fazer meus comentários sobre o novo filme da franquia da Dreamworks, evitando qualquer tipo de comparação entre as duas animações.
Pois bem, Shrek 4 tem uma premissa que pode até ser interessante para alguns, embora não seja muito original - após fazer um acordo com o sacana Rumpelstiltskin, Shrek reassume sua vida viril e egoísta de ogro por um dia. O problema é que, para que o trato fosse firmado, Shrek abdica de um dia de sua vida, que acaba sendo o dia de seu nascimento. Nessa nova realidade, nenhum de seus velhos amigos o conhece e Fiona, seu grande amor, é uma ogra revolucionária que trama um ataque contra a fortaleza de Rumpelstiltskin (é mesmo, esqueci de comentar que com todos esses tratos ele toma posse do reino de Tão, Tão Distante e blá blá blá). Shrek então precisa conseguir um beijo do verdadeiro amor (já não usaram isso?) até o final do dia para anular o contrato, senão desaparecerá para sempre.
Bem, se Shrek 3 não havia empolgado muito, receio que Shrek 4 não consegue muito mais do que isso. O filme até tem referências interessantes e piadas bem encaixadas, mas o estilo escrachado do primeiro e segundo filmes não existe mais, dando maior espaço à lições de moral à la Disney do que piadas mais adultas. Não me levem a mal, amo os desenhos da Disney e tal, mas me parece que Shrek, originalmente, seguia uma espécie de contracorrente de contos de fadas. Não obstante, a ideia contida aqui é muito similar ao fraquíssimo caça-níquel Cinderella 3, talvez um dos piores exemplos de como ganhar dinheiro em cima de um clássico.
Recomendo Shrek 4 para aqueles que querem ir ao cinema sem compromisso, na companhia de amigos ou familiares dispostos a dar risada. Para aquele cara hardcore que não se satisfaz com pouco, sugiro distância. É melhor preservar suas boas memóias de um tempo Não Tão, Tão Distante, onde Shrek arrancava verdadeiras gargalhadas do público sem muito esforço.
Pois bem, Shrek 4 tem uma premissa que pode até ser interessante para alguns, embora não seja muito original - após fazer um acordo com o sacana Rumpelstiltskin, Shrek reassume sua vida viril e egoísta de ogro por um dia. O problema é que, para que o trato fosse firmado, Shrek abdica de um dia de sua vida, que acaba sendo o dia de seu nascimento. Nessa nova realidade, nenhum de seus velhos amigos o conhece e Fiona, seu grande amor, é uma ogra revolucionária que trama um ataque contra a fortaleza de Rumpelstiltskin (é mesmo, esqueci de comentar que com todos esses tratos ele toma posse do reino de Tão, Tão Distante e blá blá blá). Shrek então precisa conseguir um beijo do verdadeiro amor (já não usaram isso?) até o final do dia para anular o contrato, senão desaparecerá para sempre.
Bem, se Shrek 3 não havia empolgado muito, receio que Shrek 4 não consegue muito mais do que isso. O filme até tem referências interessantes e piadas bem encaixadas, mas o estilo escrachado do primeiro e segundo filmes não existe mais, dando maior espaço à lições de moral à la Disney do que piadas mais adultas. Não me levem a mal, amo os desenhos da Disney e tal, mas me parece que Shrek, originalmente, seguia uma espécie de contracorrente de contos de fadas. Não obstante, a ideia contida aqui é muito similar ao fraquíssimo caça-níquel Cinderella 3, talvez um dos piores exemplos de como ganhar dinheiro em cima de um clássico.
Recomendo Shrek 4 para aqueles que querem ir ao cinema sem compromisso, na companhia de amigos ou familiares dispostos a dar risada. Para aquele cara hardcore que não se satisfaz com pouco, sugiro distância. É melhor preservar suas boas memóias de um tempo Não Tão, Tão Distante, onde Shrek arrancava verdadeiras gargalhadas do público sem muito esforço.
Shrek 1 e 2 realmente foram os melhores. O primeiro era impagável, o segundo mantinha o nível. O terceiro filme foi uma completa decepção. Eu realmente odiei o terceiro filme. Não sei se eu dormi ou se eu simplesmente não prestei atenção, mas eu achei um lixo. Não vi sentido nenhum, a história era insossa e sem sal nem açúcar, sem nada. Era ruim demais. E, pelo que tenho lido do 4, não dá pra esperar muita coisa desse também. Que pena.
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